O MITO DA FELICIDADE

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O Mito da Felicidade. No imaginário coletivo, a percepção de felicidade está condicionada culturalmente à observância de várias expectativas, mitos sociais. Uma delas é a de que uma pessoa feliz é obrigatoriamente casada.

Não há mágica no encontro conjugal, embora por vezes haja encantamento. Para que ele se estabeleça com possibilidades reais de êxito é preciso antes uma análise sincera consigo mesmo para saber se a pessoa dará conta de construir sua parte num matrimônio. Ou seja, se há, realmente, a vontade, de somar com outra pessoa, de ser fiel a essa pessoa, de cuidar e de ser cuidado por essa pessoa, de amar sem reservas o futuro cônjuge, de compartilhar a vida com o (a) futuro(a) companheiro (a).

Nessa autoanálise, deve-se considerar, antes de investir no estabelecimento do novo vínculo, como é o relacionamento com os irmãos, com os pais, com outros do convívio diário.

Afinal, se a pessoa não suporta os irmãos, não respeita, nem tampouco tem carinho pelos pais, não consegue se relacionar bem com os demais familiares que convive, por que acha que será um bom cônjuge?

Há também o mito de gerar filhos. A pessoa muitas vezes não suporta os sobrinhos, não tem paciência alguma quando vê crianças correndo, chorando, rindo. Não tem fertilidade psicológica para gerar um filho, mas por ter condições físicas, pensa que tem que ter filhos.

Dessa forma, gera uma criança pior do que ela mesma. Traumatizada pelas incompreensões, ausências e impaciências dos genitores.

Outro mito é o do emprego perfeito. Alguns falam do encontro com o emprego ou a carreira dos sonhos como se fosse um relação sexual exitosa, muito prazerosa, um gozo estratosférico.

Oras, trabalhar com o que se gosta, com o que se tem aptidão, talento – é um privilégio sem dúvida, mas isso não torna a pessoa um ser nas alturas, uma pessoa em estado de gozo pleno. O que de fato existirá é uma pessoa que vive a satisfação de produzir o que gosta. Decerto essa é uma situação privilegiada.

Mas, e as angústias existenciais? Quem não vive, por minutos que sejam – ansiedades semanais?

A plenitude de vida que ouvimos alguns propagarem dos quatro cantos do mundo não pode ser vivida no espaço/tempo e dentro do corpo mortal que aprisiona a alma, porque está além dessa relatividade a que nos submetemos todos os dias.

Por ora, o que temos é a possibilidade de viver a intensidade do momento presente, nos libertando de tudo que não valha a pena manter, guardar, comprar, quantificar.

As experiências de vida podem ser muito felizes, sem ilusão, sem distanciamento da realidade. Ao contrário, curando-se de esperanças fantasiosas e mantendo a firme convicção de que viver em paz independente das circunstâncias é uma felicidade real, fundamentada na relação com o Criador.

 

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